Aberto para os negócios!
O GD21 - Grupo Dinâmica 21, que sempre cuidou dos negócios de Silvio Navas, apresenta as possibilidades de contrato, do profissional em epígrafe, nas diversas áreas de trabalho: SETOR CURSOS:
Curso Livre de Dublagem, em Santos - SP
Curso Livre de Dublagem Itinerante, viaja a qualquer ponto do Brasil Curso de Cosplayer (com introdução ao Fuscosplayer) (para saber mais, clique aqui) |
SETOR EMPREITADAS:
Engenharia
Arquitetura
Construções
Contrate a N.A.S.A. , que é para o seu empreendimento não ir pro espaço...
Desde 1998, Silvio é um dos sócios do Escritório Técnico de Engenharia - Arquitetura - Construções "N.A.S.A. - Navas e Avelar Serviços e Assessoria". Construção, Reforma, Conservação, Melhoramentos em Geral e Comércio de Material de Construção.
Execução de Obras por Empreitada Global, Prestação de Serviços na Administração de Obras.
Prestações de Serviços em Estrutura Metálica, em Eletricidade e em Hidráulica, Empreendimentos e Incorporações Gerais.
Silvio Navas é administrado pelo GD21 - Grupo Dinâmica 21 ([email protected]) e sendo assim, os contratantes recebem de presente um vínculo artístico dele, a combinar.
Arquitetura
Construções
Contrate a N.A.S.A. , que é para o seu empreendimento não ir pro espaço...
Desde 1998, Silvio é um dos sócios do Escritório Técnico de Engenharia - Arquitetura - Construções "N.A.S.A. - Navas e Avelar Serviços e Assessoria". Construção, Reforma, Conservação, Melhoramentos em Geral e Comércio de Material de Construção.
Execução de Obras por Empreitada Global, Prestação de Serviços na Administração de Obras.
Prestações de Serviços em Estrutura Metálica, em Eletricidade e em Hidráulica, Empreendimentos e Incorporações Gerais.
Silvio Navas é administrado pelo GD21 - Grupo Dinâmica 21 ([email protected]) e sendo assim, os contratantes recebem de presente um vínculo artístico dele, a combinar.
SETOR ARTÍSTICO:
Aconselhamento Artístico
Dublagem
Eventos
Locuçoes
Narrações
Palestras
Roteiros
Dublagem
Eventos
Locuçoes
Narrações
Palestras
Roteiros
Aconselhamento Artístico:
A Terapia Artística e o Aconselhamento Artístico.
A arte é expressão da consciência humana. Trabalhar artisticamente revela aspectos não percebidos ou não compreendidos, abre as portas à criatividade única e verdadeira de cada um possibilitando uma maior consciência de si e a consequente transformação prática na vida.
A Terapia Artística é fundamentada na visão artística, médica e terapêutica ampliada pela Antroposofia, ciência espiritual fundada por Rudolf Steiner, que vê o homem como um ser espiritual, constituído por um corpo físico, um corpo vital e um corpo anímico através do qual expressa suas emoções, sentimentos e pensamentos.
Cor, forma, volumes, disposição espacial, luz e sombra: estes são os instrumentos da Terapia Artística. Enfim, todos os elementos das artes plásticas que são vivenciados através da pintura, modelagem e desenho. O enforque terapêutico está no próprio processo artístico, onde as forças arquetípicas destes elementos entram em consonância com as forças internas que constituem o ser humano e, que podem estar bloqueadas ou em desarmonia.
Beleza, ritmo, harmonia e o entusiasmo na observação da natureza, são qualidades também presentes no processo artístico terapêutico.
O paciente na Terapia Artística é de fato um agente da sua própria transformação, buscando em um processo contínuo, a expressão do seu equilíbrio.
Seja trazendo a forma onde é pouco estruturado, dissolvendo onde há rigidez, trazendo precisão onde tudo é vago ou permitindo que a fantasia encante a mente endurecida.
Diante da prática artística, enfrentam-se limites e superam-se obstáculos na procura de soluções criativas. As dificuldades são acolhidas e superadas desenvolvendo-se assim a auto-estima e a confiança. Os pensamentos, as ações e os sentimentos tornam-se mais conscientes.
A vida de cada pessoa é composta de passagens semelhantes e de singularidades. Somos seres únicos nos desenvolvendo o tempo todo: gestação, nascimento, infância, adolescência, vida adulta, maturidade.
Todos nós vivemos crises que podem soar como dificuldade ou marcar a passagem de um ciclo para outro da nossa vida. Através delas podemos tomar novas atitudes, mudar, escolher. Muitas vezes vivemos repetidas situações até que possamos criar a partir desta percepção uma nova postura. Trabalhar com sua biografia (história de vida) traz consciência do seu próprio colorido individual, num processo de reconhecer-se e também criar metas para o futuro.
O trabalho biográfico pode ser feito de forma individual ou em grupo. Ao retomar sua história através de ciclos de sete em sete anos (setênios) cada pessoa tem uma imagem panorâmica da sua vida, suas crises, seus talentos, as pessoas significativas da sua biografia. Chegando até o momento atual, percebemos nossas questões e podemos estabelecer metas para transformá-las no futuro.
O Aconselhamento Artístico é dado direta e unicamente ao interessado, sendo cláusula contratual o segredo absoluto, com multa estipulada se levado ao conhecimento público.
A "mise-en-scène" é primordial para uma apresentação artística, seja ela televisiva, teatral, comercial, internética, dublatícia ou em tempo real.
Existem atores/atrizes persistindo nos mesmos erros à décadas. Erros de emissão de voz, de expressão, de posicionamento, de montagem de personagem, etc. e tal.
Ai, hão de perguntar - bolas! Se ele sabe tanto assim, pq não aplicou essa "ciência" nele próprio?
Eu explico - quando dei meus primeiros passos no mundo artístico, tinha apenas 12 anos. A televisão havia sido inaugurada no Brasil em 18 de setembro de 1950, trazida por Assis Chateaubriand que fundou o primeiro canal de televisão no país, a TV Tupi. Não havia vídeo, áudio gravado, muito menos internet...e ninguém pra me chamar a atenção sobre meus erros artísticos...rsrsrs. Percorri meus caminhos atabalhoadamente, decidindo tudo que tivesse que ser feito sempre sozínho.
Hoje, com 69 anos, aprendi muito com os meus erros e tenho à minha disposição um "sem número" de recursos para não deixar que outrens se vejam nas mesmas falhas e tenham os mesmos problemas.
Vale a pena conferir...
ERRO ESTIRPADO, DEGRAU ESCALADO!
A arte é expressão da consciência humana. Trabalhar artisticamente revela aspectos não percebidos ou não compreendidos, abre as portas à criatividade única e verdadeira de cada um possibilitando uma maior consciência de si e a consequente transformação prática na vida.
A Terapia Artística é fundamentada na visão artística, médica e terapêutica ampliada pela Antroposofia, ciência espiritual fundada por Rudolf Steiner, que vê o homem como um ser espiritual, constituído por um corpo físico, um corpo vital e um corpo anímico através do qual expressa suas emoções, sentimentos e pensamentos.
Cor, forma, volumes, disposição espacial, luz e sombra: estes são os instrumentos da Terapia Artística. Enfim, todos os elementos das artes plásticas que são vivenciados através da pintura, modelagem e desenho. O enforque terapêutico está no próprio processo artístico, onde as forças arquetípicas destes elementos entram em consonância com as forças internas que constituem o ser humano e, que podem estar bloqueadas ou em desarmonia.
Beleza, ritmo, harmonia e o entusiasmo na observação da natureza, são qualidades também presentes no processo artístico terapêutico.
O paciente na Terapia Artística é de fato um agente da sua própria transformação, buscando em um processo contínuo, a expressão do seu equilíbrio.
Seja trazendo a forma onde é pouco estruturado, dissolvendo onde há rigidez, trazendo precisão onde tudo é vago ou permitindo que a fantasia encante a mente endurecida.
Diante da prática artística, enfrentam-se limites e superam-se obstáculos na procura de soluções criativas. As dificuldades são acolhidas e superadas desenvolvendo-se assim a auto-estima e a confiança. Os pensamentos, as ações e os sentimentos tornam-se mais conscientes.
A vida de cada pessoa é composta de passagens semelhantes e de singularidades. Somos seres únicos nos desenvolvendo o tempo todo: gestação, nascimento, infância, adolescência, vida adulta, maturidade.
Todos nós vivemos crises que podem soar como dificuldade ou marcar a passagem de um ciclo para outro da nossa vida. Através delas podemos tomar novas atitudes, mudar, escolher. Muitas vezes vivemos repetidas situações até que possamos criar a partir desta percepção uma nova postura. Trabalhar com sua biografia (história de vida) traz consciência do seu próprio colorido individual, num processo de reconhecer-se e também criar metas para o futuro.
O trabalho biográfico pode ser feito de forma individual ou em grupo. Ao retomar sua história através de ciclos de sete em sete anos (setênios) cada pessoa tem uma imagem panorâmica da sua vida, suas crises, seus talentos, as pessoas significativas da sua biografia. Chegando até o momento atual, percebemos nossas questões e podemos estabelecer metas para transformá-las no futuro.
O Aconselhamento Artístico é dado direta e unicamente ao interessado, sendo cláusula contratual o segredo absoluto, com multa estipulada se levado ao conhecimento público.
A "mise-en-scène" é primordial para uma apresentação artística, seja ela televisiva, teatral, comercial, internética, dublatícia ou em tempo real.
Existem atores/atrizes persistindo nos mesmos erros à décadas. Erros de emissão de voz, de expressão, de posicionamento, de montagem de personagem, etc. e tal.
Ai, hão de perguntar - bolas! Se ele sabe tanto assim, pq não aplicou essa "ciência" nele próprio?
Eu explico - quando dei meus primeiros passos no mundo artístico, tinha apenas 12 anos. A televisão havia sido inaugurada no Brasil em 18 de setembro de 1950, trazida por Assis Chateaubriand que fundou o primeiro canal de televisão no país, a TV Tupi. Não havia vídeo, áudio gravado, muito menos internet...e ninguém pra me chamar a atenção sobre meus erros artísticos...rsrsrs. Percorri meus caminhos atabalhoadamente, decidindo tudo que tivesse que ser feito sempre sozínho.
Hoje, com 69 anos, aprendi muito com os meus erros e tenho à minha disposição um "sem número" de recursos para não deixar que outrens se vejam nas mesmas falhas e tenham os mesmos problemas.
Vale a pena conferir...
ERRO ESTIRPADO, DEGRAU ESCALADO!
SETOR COLEÇÕES:
Cartofilia
Filatelia
Notafilia
Notgeld
Numismática
Telecartofilia
Trading Cards Games (Cartas de jogar colecionáveis)
Trading Cards (Cartões colecionáveis - esportes,herois, vilões)
Filatelia
Notafilia
Notgeld
Numismática
Telecartofilia
Trading Cards Games (Cartas de jogar colecionáveis)
Trading Cards (Cartões colecionáveis - esportes,herois, vilões)
Cartofilia:
Cartofilia é a denominação que se dá ao colecionismo de cartões postais, hobby que está em expansão.
Atualmente, a internet ajuda muito quem deseja receber postais das localidades mais variadas. Talvez o site mais usado para tal fim seja o Postcrossing, onde é possível fazer trocas com cartofilistas de dezenas de países.
Geralmente, o objetivo maior de um cartofilista é a obtenção de cartões postais do maior número possível de países, normalmente postais que contenham a foto de alguma paisagem ou construção, por exemplo. Mas há variações, como quem colecione postais mostrando animais, personagens de desenhos animados, midia cards, etc.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Atualmente, a internet ajuda muito quem deseja receber postais das localidades mais variadas. Talvez o site mais usado para tal fim seja o Postcrossing, onde é possível fazer trocas com cartofilistas de dezenas de países.
Geralmente, o objetivo maior de um cartofilista é a obtenção de cartões postais do maior número possível de países, normalmente postais que contenham a foto de alguma paisagem ou construção, por exemplo. Mas há variações, como quem colecione postais mostrando animais, personagens de desenhos animados, midia cards, etc.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Filatelia:
Filatelia
é o estudo e o colecionismo de selos postais e materiais relacionados. A
filatelia tem várias áreas de estudo, a saber: filatelia tradicional,
história postal, pré-filatelia, marcofilia, inteiros postais, filatelia
temática, aerofilatelia, astrofilatelia, maximafilia, filatelia juvenil,
literatura filatélica, selos fiscais, classe aberta e um quadro.
O objetivo deste hobby é selecionar selos para compor uma coleção, que pode ser geral ou temática. Existem coleções que além dos selos possui informações sobre o tema, parâmetro utilizado por muitas pessoas nas coleções temáticas.
Enquanto entre as coleções gerais, pode-se dizer que se dividem em mundo e país. É frequente encontrar coleções com apenas selos de um país, assim como de qualquer lugar do mundo. Quando não seguem nenhum critério este tipo de coleção é usual entre iniciantes.
Apesar de diferenças entre os vários tipos de coleções, além do que foi dito, um único ideal une os filatelistas de todo o mundo: a vontade de conhecer mais sobre um lugar, objeto, pessoa, país, etc. É o conhecimento que estimula os filatelistas a continuar com seu hobby apesar da diminuição das correspondências via Correios.
A filatelia, o mais popular de todos os passatempos, está em alta mundialmente: conta com mais de 40 milhões de adeptos (somente na China são 30 milhões de colecionadores, nos EUA são quase 2 milhões de pessoas, etc.) e movimenta aproximadamente U$ 16 bilhões de doláres por ano. No Brasil, segundo país do mundo que emitiu selos,essa atividade é tida como uma das mais ricas do planeta, onde o famoso Olho-de-boi, precursor da filatelia brasileira, foi impresso em 1843.
A Inglaterra, terra que criou o selo no século XIX, em 1840, também se destaca com a Exposição Filatélica Mundial, evento que acontece a cada dez anos. (A última exposição foi no ano de 2000). Em 1856, o selo, também em Londres, surgiu pela primeira vez como passatempo e atividade comercial, com a abertura da casa filatélica Stanley Gibbons considerada a equivalente ao Índice Dow Jones, uma vez que ela realiza avaliações de preços de selos em nível mundial.
A atividade não é apenas lúdica e continua cada vez mais valorizada: a quadra (quatro selos juntos) com a imagem do avião Jenny, o selo mais caro dos Estados Unidos, foi vendida há pouco por quase US$ 3 milhões. A popularidade do setor também anda de vento em popa, graças à internet: ao digitar-se a palavra filatelia no Google, pode-se contemplar mais de 2,6 milhões de páginas, fora a palavra philately, que rende 2,1 milhões de sítios adicionais. Se a busca for restrita ao Brasil, chega-se ao número também significativo de 205 mil. Somente o site da Stanley Gibbons conta mensalmente com 30 milhões de visitas.
Em Portugal, o primeiro selo comemorativo emitido em massa foi o Legenda "JORNAES" que foi impresso em 1879.
Em cada país existem inúmeras agremiações filatélicas (clubes, associações, núcleos, etc.), a maioria delas estruturadas em federações nacionais como é o caso da Federação Portuguesa de Filatelia (FPF) e da Federação Brasileira de Filatelia (FEBRAF). Por sua vez, as federações nacionais, estruturam-se em federações continentais. Assim a FPF integra a Federação Europeia de Sociedades Filatélicas (FEPA) e a FEBRAF a Federação Inter-Americana de Filatelia (FIAF). As federações continentais por sua vez, são membros associados da Federação Internacional de Filatelia (FIP), a qual coordena e superintende a nivel mundial todas as actividades da filatelia organizada.
Em Portugal, o Clube Filatélico de Portugal fundado a 27 de Outubro de 1943, é o clube mais antigo e com maior número de associados.
No Brasil, a Federação Brasileira de Filatelia (FEBRAF) foi fundada em 17 de dezembro de 1976. É uma sociedade civil de caráter cultural, sem fins lucrativos, destinada a promover e integrar as atividades filatélicas no país, assim como representá-lo internacionalmente. A FEBRAF tem por sede a cidade do Rio de Janeiro e por foro administrativo a cidade de domicílio do Presidente em exercício, (atualmente Brasília), atendendo aos seus fiiados por via postal, por telefone, pela Internet, por fax e pessoalmente, quando dos eventos realizados. A FEBRAF é filiada à Federação Internacional de Filatelia (FIP) e à Federação Interamericana de Filatelia (FIAF).
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O objetivo deste hobby é selecionar selos para compor uma coleção, que pode ser geral ou temática. Existem coleções que além dos selos possui informações sobre o tema, parâmetro utilizado por muitas pessoas nas coleções temáticas.
Enquanto entre as coleções gerais, pode-se dizer que se dividem em mundo e país. É frequente encontrar coleções com apenas selos de um país, assim como de qualquer lugar do mundo. Quando não seguem nenhum critério este tipo de coleção é usual entre iniciantes.
Apesar de diferenças entre os vários tipos de coleções, além do que foi dito, um único ideal une os filatelistas de todo o mundo: a vontade de conhecer mais sobre um lugar, objeto, pessoa, país, etc. É o conhecimento que estimula os filatelistas a continuar com seu hobby apesar da diminuição das correspondências via Correios.
A filatelia, o mais popular de todos os passatempos, está em alta mundialmente: conta com mais de 40 milhões de adeptos (somente na China são 30 milhões de colecionadores, nos EUA são quase 2 milhões de pessoas, etc.) e movimenta aproximadamente U$ 16 bilhões de doláres por ano. No Brasil, segundo país do mundo que emitiu selos,essa atividade é tida como uma das mais ricas do planeta, onde o famoso Olho-de-boi, precursor da filatelia brasileira, foi impresso em 1843.
A Inglaterra, terra que criou o selo no século XIX, em 1840, também se destaca com a Exposição Filatélica Mundial, evento que acontece a cada dez anos. (A última exposição foi no ano de 2000). Em 1856, o selo, também em Londres, surgiu pela primeira vez como passatempo e atividade comercial, com a abertura da casa filatélica Stanley Gibbons considerada a equivalente ao Índice Dow Jones, uma vez que ela realiza avaliações de preços de selos em nível mundial.
A atividade não é apenas lúdica e continua cada vez mais valorizada: a quadra (quatro selos juntos) com a imagem do avião Jenny, o selo mais caro dos Estados Unidos, foi vendida há pouco por quase US$ 3 milhões. A popularidade do setor também anda de vento em popa, graças à internet: ao digitar-se a palavra filatelia no Google, pode-se contemplar mais de 2,6 milhões de páginas, fora a palavra philately, que rende 2,1 milhões de sítios adicionais. Se a busca for restrita ao Brasil, chega-se ao número também significativo de 205 mil. Somente o site da Stanley Gibbons conta mensalmente com 30 milhões de visitas.
Em Portugal, o primeiro selo comemorativo emitido em massa foi o Legenda "JORNAES" que foi impresso em 1879.
Em cada país existem inúmeras agremiações filatélicas (clubes, associações, núcleos, etc.), a maioria delas estruturadas em federações nacionais como é o caso da Federação Portuguesa de Filatelia (FPF) e da Federação Brasileira de Filatelia (FEBRAF). Por sua vez, as federações nacionais, estruturam-se em federações continentais. Assim a FPF integra a Federação Europeia de Sociedades Filatélicas (FEPA) e a FEBRAF a Federação Inter-Americana de Filatelia (FIAF). As federações continentais por sua vez, são membros associados da Federação Internacional de Filatelia (FIP), a qual coordena e superintende a nivel mundial todas as actividades da filatelia organizada.
Em Portugal, o Clube Filatélico de Portugal fundado a 27 de Outubro de 1943, é o clube mais antigo e com maior número de associados.
No Brasil, a Federação Brasileira de Filatelia (FEBRAF) foi fundada em 17 de dezembro de 1976. É uma sociedade civil de caráter cultural, sem fins lucrativos, destinada a promover e integrar as atividades filatélicas no país, assim como representá-lo internacionalmente. A FEBRAF tem por sede a cidade do Rio de Janeiro e por foro administrativo a cidade de domicílio do Presidente em exercício, (atualmente Brasília), atendendo aos seus fiiados por via postal, por telefone, pela Internet, por fax e pessoalmente, quando dos eventos realizados. A FEBRAF é filiada à Federação Internacional de Filatelia (FIP) e à Federação Interamericana de Filatelia (FIAF).
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Notafilia:
Papel-moeda é dinheiro em sua forma impressa emitido por um banco. Papel-moeda é um meio de pagamento.
A ideia do papel-moeda nasceu no dia em que uma pessoa, necessitando de moedas correntes, entregou a outra um vale para troca de mercadorias ou metais (ouro, prata, ferro ou cobre), depois dado em pagamento a um terceiro, com direito de recebê-lo do emitente. Com função semelhante, circularam na Idade Média recibos de depósitos de ouro em pó, que circulava como moeda-corrente, pois era facilmente divisível, mas difícil de ter sua pureza garantida. Esses comprovantes chamava-se recibos de ourives, pois eram neles que certos comerciantes confiavam, graças à sua idoneidade e cuja assinatura garantia os valores apresentados.
Os Bilhetes de Banco - Os comerciantes, preocupados com o cerceamento do ouro das moedas, eram obrigados a pesar as peças e a verificar o teor de metal fino, em operações bastante demoradas. Para evitá-las, eles passaram a guardar o dinheiro em bancos de depósitos que surgiram na Itália e alguns outros países do século XII ao XV. Eles recebiam um certificado de depósito, do qual constava a promessa de devolução ao portador da quantia entregue. Esse bilhete, conversível à vista, deu início ao que conhecemos hoje como moeda de papel ou representativa, que contava, assim, com um lastro de metal nobre. No Séc. XIII, o famoso navegador veneziano Marco Polo levou a cabo sua aventura pela China. Seus registros contém as primeiras descrições ocidentais com relação ao papel-moeda em uma forma monetária incompreensível para os europeus daqueles tempos devido à falta de um valor intrínseco e real: o lastro. Essa forma de papel-moeda se desenvolveu por si própria, inicialmente como dinheiro de emergência e logo após como forma legal. Na Suécia, em 1661, devido à falta e à incredulidade das moedas de baixo valor em cobre e a escassez de prata até então correntes, foram emitidas as primeiras cédulas sem lastro na Europa pelo Stockholms Banco.
A idéia de papel-moeda lastreado por um metal nobre se manteve firme até a Segunda Guerra Mundial, época na qual vários países tiveram suas economias completamente modificadas. As recentes teorias e observações econômicas e mercadológicas deram novo formato e função ao papel-moeda, transformando-o em uma representação da saúde econômica de um país.
As "Ordens de pagamento" emitidas pelos holandeses em Pernambuco foram os primeiros papéis a circular como moeda no Brasil, mas como isso só ocorreu entre as tropas de ocupação, eles não têm qualquer relação com as cédulas emitidas no país. Os "bilhetes de extração de diamantes" e os de "permuta do ouro" foram os primeiros papéis a circular oficialmente como moeda, de 1771 até as primeiras décadas do século XIX. Após a independência, a falsificação de moedas de cobre chegou a ser um caso de calamidade pública, forçando a emissão de bilhetes para o troco do cobre, em 1833. As emissões de bilhetes de banco e papel-moeda oficial foram alternadas, chegando a existir, por volta de 1900, 69 tipos de notas de banco e 33 do Tesouro Nacional, em circulação.
A última emissão bancária feita pelo Banco do Brasil foi em 1923, ainda no padrão "mil-réis". A partir dessa data, era somente o Tesouro Nacional que tinha o poder liberatório de emissão de papel-moeda. O Banco Central do Brasil foi fundado em 1º de janeiro de 1965, tornando-se responsável pelo meio circulante nacional desde então.
Atualmente a ArjoWiggins fabrica e a Casa da Moeda do Brasil imprime as cédulas e moedas utilizadas no Brasil e de alguns países no exterior, mas também uma série de outros produtos.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A ideia do papel-moeda nasceu no dia em que uma pessoa, necessitando de moedas correntes, entregou a outra um vale para troca de mercadorias ou metais (ouro, prata, ferro ou cobre), depois dado em pagamento a um terceiro, com direito de recebê-lo do emitente. Com função semelhante, circularam na Idade Média recibos de depósitos de ouro em pó, que circulava como moeda-corrente, pois era facilmente divisível, mas difícil de ter sua pureza garantida. Esses comprovantes chamava-se recibos de ourives, pois eram neles que certos comerciantes confiavam, graças à sua idoneidade e cuja assinatura garantia os valores apresentados.
Os Bilhetes de Banco - Os comerciantes, preocupados com o cerceamento do ouro das moedas, eram obrigados a pesar as peças e a verificar o teor de metal fino, em operações bastante demoradas. Para evitá-las, eles passaram a guardar o dinheiro em bancos de depósitos que surgiram na Itália e alguns outros países do século XII ao XV. Eles recebiam um certificado de depósito, do qual constava a promessa de devolução ao portador da quantia entregue. Esse bilhete, conversível à vista, deu início ao que conhecemos hoje como moeda de papel ou representativa, que contava, assim, com um lastro de metal nobre. No Séc. XIII, o famoso navegador veneziano Marco Polo levou a cabo sua aventura pela China. Seus registros contém as primeiras descrições ocidentais com relação ao papel-moeda em uma forma monetária incompreensível para os europeus daqueles tempos devido à falta de um valor intrínseco e real: o lastro. Essa forma de papel-moeda se desenvolveu por si própria, inicialmente como dinheiro de emergência e logo após como forma legal. Na Suécia, em 1661, devido à falta e à incredulidade das moedas de baixo valor em cobre e a escassez de prata até então correntes, foram emitidas as primeiras cédulas sem lastro na Europa pelo Stockholms Banco.
A idéia de papel-moeda lastreado por um metal nobre se manteve firme até a Segunda Guerra Mundial, época na qual vários países tiveram suas economias completamente modificadas. As recentes teorias e observações econômicas e mercadológicas deram novo formato e função ao papel-moeda, transformando-o em uma representação da saúde econômica de um país.
As "Ordens de pagamento" emitidas pelos holandeses em Pernambuco foram os primeiros papéis a circular como moeda no Brasil, mas como isso só ocorreu entre as tropas de ocupação, eles não têm qualquer relação com as cédulas emitidas no país. Os "bilhetes de extração de diamantes" e os de "permuta do ouro" foram os primeiros papéis a circular oficialmente como moeda, de 1771 até as primeiras décadas do século XIX. Após a independência, a falsificação de moedas de cobre chegou a ser um caso de calamidade pública, forçando a emissão de bilhetes para o troco do cobre, em 1833. As emissões de bilhetes de banco e papel-moeda oficial foram alternadas, chegando a existir, por volta de 1900, 69 tipos de notas de banco e 33 do Tesouro Nacional, em circulação.
A última emissão bancária feita pelo Banco do Brasil foi em 1923, ainda no padrão "mil-réis". A partir dessa data, era somente o Tesouro Nacional que tinha o poder liberatório de emissão de papel-moeda. O Banco Central do Brasil foi fundado em 1º de janeiro de 1965, tornando-se responsável pelo meio circulante nacional desde então.
Atualmente a ArjoWiggins fabrica e a Casa da Moeda do Brasil imprime as cédulas e moedas utilizadas no Brasil e de alguns países no exterior, mas também uma série de outros produtos.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Notgeld:
Notgeld foi uma peculiar saída encontrada para a falta de dinheiro corrente que existiu principalmente nos países germânicos na Europa central (Alemanha e Áustria), durante e logo após a Primeira Grande Guerra, ficando conhecida na sua abrangência pelo nome em alemão Notgeld ou dinheiro de emergência.
Em 1914 a Europa estava abalada pelo início da guerra, nações inteiras jogaram suas economias nela. O meio circulante mais comum baseava-se em moedas metálicas, metal valioso em uma época em que as guerras eram disputadas com canhões e baionetas; Com a falta de recursos minerais, muitos países da Europa central começaram a retirar moedas de circulação para serem utilizadas na indústria bélica. A escassez de moedas havia de ser compensada.
A emissão de papel-moeda com valores menores era a resposta, porém o grande problema era a dificuldade de centralizar-se a emissão, especialmente pelo volume de cédulas que haveriam de ser emitidas. A concessão do direito de emissão a municipalidades, institutos creditícios, governos locais (estados e municípios) e empresas, para que estes emitissem e colocassem cédulas em circulação, foi a saída viável. Surge então a expressão Notgeld, o dinheiro de emergência, pela sua forma de reduzida de apresentação, prazo de validade, restrição geográfica de circulação e, inicialmente, valor reduzido. A apresentação das cédulas era simples e comum, visando apenas suprir a demanda, porém com o prolongamento do uso e as possibilidades de difusão e propagação cultural, as cédulas tornaram-se mais elaboradas em padrões, formas e materiais. A divulgação de histórias e acontecimentos locais, arquitetura e paisagens, mitos e lendas, produtos e pessoas tornou-se comum, por causa de sua grande circulação e podendo ainda conter todo um contexto sócio-cultural local, que normalmente não é possível em material de circulação nacional. A quantidade de cédulas emitidas chegou a volumes enormes. Entre 1914 e 1923 o Notgeld esteve presente na Alemanha e Áustria, os maiores utilizadores deste recurso e em países com economias satélites, como a Hungria e a Polônia, que também se aproveitaram deste meio para suprir suas necessidades, porém em escala muito menor. Liechtenstein deve as únicas três cédulas que emitiu aos Notgelder, pois era totalmente dependente da economia Austríaca até então.
Sua classificação varia com relação à sua utilização. Com a guerra, alguns dos primeiros Notgelder (plural de Notgeld em alemão) eram chamados de Kriegsgeld ou dinheiro de guerra. Esses juntamente com outras emissões, muitas sem denominação específica, eram conhecidos como Kleingeld, dinheiro miúdo ou troco, pois seu valor raras vezes ultrapassou a unidade monetária da época, sendo portanto quase sempre denominados em Pfennig ou Heller, respectivamente a unidade centesimal do Marco (Mark) e da Coroa (Krone), as moedas em circulação na Alemanha e Áustria, respectivamente.
Kleingeld - O prolongamento da guerra trouxe a escassez de matéria-prima para a confecção das cédulas. O papel tornou-se comum na maioria das cidades com grandes variedades de interessantes cédulas, mas a utilização de materiais alternativos ampliou-se. Tecidos, como linho e a seda de Bielefeld, madeira do Deutscher Handelshilfen Verband (União Alemã de Auxílio ao Comércio) na Prússia e couro de Pößneck tornaram-se comuns.
Grossgeld - Após a guerra muita agitação, greves, rebeliões e tentativas de golpe geraram dificuldades. As emissões de papel-moeda se intensificaram e o Reichsbank, o então banco central alemão, sem condições de emitir cédulas suficientes, autorizou a emissão de cédulas de valor mais alto para uso local. Com essas emissões de cédulas de valor maior, houve a necessidade de se utilizar um padrão melhor de qualidade e de beleza e materiais mais finamente acabados às cédulas, que se tornaram de grande interesse para colecionadores até os dias de hoje. As cédulas de porcelana da cidade de Meissen e de folhas de alumínio de Lautawerk são excelentes exemplos.
Inflationsgeld – o colapso - Com as grandes emissões de cédulas e o descontrole, gerado pelo pagamento de altíssimas reparações de guerra, a inflação chega a níveis absurdos. As cédulas com maiores valores expressos existentes até os dias são deste período. A quantidade de cédulas era insuficiente e os Notgelder continuavam a ser emitidos com valores cada vez mais altos. Na Alemanha os preços subiram vertiginosamente - um pedaço de pão chegou a custar quinhentos bilhões de Marcos. Nos portões das fábricas, os operários entregavam de imediato às suas mulheres o dinheiro que recebiam ainda no transcurso do dia, para que ele não perdesse todo seu valor até o fim do expediente. Neste época a falta de materiais era grande e utilizava-se todo o tipo de sobras; cartas de baralho, cédulas antigas, bilhetes de loteria, formulários etc. serviram para a manufatura de cédulas. Valores altíssimos são encontrados e referências maiores também, como o Goldmark (Marco de ouro). Somente em 1923, o Marco atingiu o valor de um trilhão em relação ao padrão original.
Com o fim da desordem deixada pela guerra e das agitações sociais a Europa central começa a reerguer sua economia. O resgate definitivo do Notgeld foi determinado ainda em 1923 e sua quitação estava concluída dentro de um ano. Notgelder das localidades e instituições de toda a Alemanha, Áustria e países vizinhos, cédulas de emergência antigas, como os vales de controle de abastecimento e papel-moeda de territórios em conflito ficaram, deixando suas expressões destes momentos difíceis e toda a sua cultura acumulada.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Em 1914 a Europa estava abalada pelo início da guerra, nações inteiras jogaram suas economias nela. O meio circulante mais comum baseava-se em moedas metálicas, metal valioso em uma época em que as guerras eram disputadas com canhões e baionetas; Com a falta de recursos minerais, muitos países da Europa central começaram a retirar moedas de circulação para serem utilizadas na indústria bélica. A escassez de moedas havia de ser compensada.
A emissão de papel-moeda com valores menores era a resposta, porém o grande problema era a dificuldade de centralizar-se a emissão, especialmente pelo volume de cédulas que haveriam de ser emitidas. A concessão do direito de emissão a municipalidades, institutos creditícios, governos locais (estados e municípios) e empresas, para que estes emitissem e colocassem cédulas em circulação, foi a saída viável. Surge então a expressão Notgeld, o dinheiro de emergência, pela sua forma de reduzida de apresentação, prazo de validade, restrição geográfica de circulação e, inicialmente, valor reduzido. A apresentação das cédulas era simples e comum, visando apenas suprir a demanda, porém com o prolongamento do uso e as possibilidades de difusão e propagação cultural, as cédulas tornaram-se mais elaboradas em padrões, formas e materiais. A divulgação de histórias e acontecimentos locais, arquitetura e paisagens, mitos e lendas, produtos e pessoas tornou-se comum, por causa de sua grande circulação e podendo ainda conter todo um contexto sócio-cultural local, que normalmente não é possível em material de circulação nacional. A quantidade de cédulas emitidas chegou a volumes enormes. Entre 1914 e 1923 o Notgeld esteve presente na Alemanha e Áustria, os maiores utilizadores deste recurso e em países com economias satélites, como a Hungria e a Polônia, que também se aproveitaram deste meio para suprir suas necessidades, porém em escala muito menor. Liechtenstein deve as únicas três cédulas que emitiu aos Notgelder, pois era totalmente dependente da economia Austríaca até então.
Sua classificação varia com relação à sua utilização. Com a guerra, alguns dos primeiros Notgelder (plural de Notgeld em alemão) eram chamados de Kriegsgeld ou dinheiro de guerra. Esses juntamente com outras emissões, muitas sem denominação específica, eram conhecidos como Kleingeld, dinheiro miúdo ou troco, pois seu valor raras vezes ultrapassou a unidade monetária da época, sendo portanto quase sempre denominados em Pfennig ou Heller, respectivamente a unidade centesimal do Marco (Mark) e da Coroa (Krone), as moedas em circulação na Alemanha e Áustria, respectivamente.
Kleingeld - O prolongamento da guerra trouxe a escassez de matéria-prima para a confecção das cédulas. O papel tornou-se comum na maioria das cidades com grandes variedades de interessantes cédulas, mas a utilização de materiais alternativos ampliou-se. Tecidos, como linho e a seda de Bielefeld, madeira do Deutscher Handelshilfen Verband (União Alemã de Auxílio ao Comércio) na Prússia e couro de Pößneck tornaram-se comuns.
Grossgeld - Após a guerra muita agitação, greves, rebeliões e tentativas de golpe geraram dificuldades. As emissões de papel-moeda se intensificaram e o Reichsbank, o então banco central alemão, sem condições de emitir cédulas suficientes, autorizou a emissão de cédulas de valor mais alto para uso local. Com essas emissões de cédulas de valor maior, houve a necessidade de se utilizar um padrão melhor de qualidade e de beleza e materiais mais finamente acabados às cédulas, que se tornaram de grande interesse para colecionadores até os dias de hoje. As cédulas de porcelana da cidade de Meissen e de folhas de alumínio de Lautawerk são excelentes exemplos.
Inflationsgeld – o colapso - Com as grandes emissões de cédulas e o descontrole, gerado pelo pagamento de altíssimas reparações de guerra, a inflação chega a níveis absurdos. As cédulas com maiores valores expressos existentes até os dias são deste período. A quantidade de cédulas era insuficiente e os Notgelder continuavam a ser emitidos com valores cada vez mais altos. Na Alemanha os preços subiram vertiginosamente - um pedaço de pão chegou a custar quinhentos bilhões de Marcos. Nos portões das fábricas, os operários entregavam de imediato às suas mulheres o dinheiro que recebiam ainda no transcurso do dia, para que ele não perdesse todo seu valor até o fim do expediente. Neste época a falta de materiais era grande e utilizava-se todo o tipo de sobras; cartas de baralho, cédulas antigas, bilhetes de loteria, formulários etc. serviram para a manufatura de cédulas. Valores altíssimos são encontrados e referências maiores também, como o Goldmark (Marco de ouro). Somente em 1923, o Marco atingiu o valor de um trilhão em relação ao padrão original.
Com o fim da desordem deixada pela guerra e das agitações sociais a Europa central começa a reerguer sua economia. O resgate definitivo do Notgeld foi determinado ainda em 1923 e sua quitação estava concluída dentro de um ano. Notgelder das localidades e instituições de toda a Alemanha, Áustria e países vizinhos, cédulas de emergência antigas, como os vales de controle de abastecimento e papel-moeda de territórios em conflito ficaram, deixando suas expressões destes momentos difíceis e toda a sua cultura acumulada.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Numismática:
Numismática
(do grego clássico nomisma, através do latim numisma, moeda) é a
ciência que tem por objetivo o estudo das moedas e das medalhas.
Por numismática entende-se o estudo essencialmente científico das moedas e medalhas, porém na atualidade o termo “numismático” vem sendo empregado como sinônimo ao colecionismo de moedas, incluindo também o estudo dos objetos "monetiformes", ou seja, assemelhados às moedas, como por exemplo as medalhas (que têm função essencialmente comemorativa), os jetons (geralmente emitidos por corporações para identificar seus membros) , moedas particulares (destinadas a circular em círculos restritos, como uma fazenda ou localidade) ou ainda os pesos monetários (que serviam para conferir os pesos das moedas em circulação).
A preocupação principal da numismática é a moeda, enquanto peça cunhada.
Cabe ao numismata analisar as moedas por diferentes métodos e buscando nelas diferentes informações. Durante esse processo o numismata fará uso de conhecimentos adquiridos através de outras disciplinas como a história, a cronologia, a metrologia, a simbologia, a epigrafia, a heráldica, a iconografia, a geografia, a economia, noções dos processos de metalurgia e da evolução nas artes, entre outros campos que podem ser abordados.
A numismática clássica divide-se em duas partes distintas:
A numismática faz uso de diversas áreas do conhecimento para estudar as moedas, buscando identificá-las e situá-las no tempo histórico. Porém na atualidade a moeda se tornou, também, um documento histórico, sendo utilizada como “fonte” de dados para pesquisas, pois uma moeda pode facilmente fornecer dados sobre o povo que a cunhou, como sua forma de governo, língua, religião, forma como comercializavam, situação da economia, e até mesmo grau de sofisticação dos povos – através da análise do método de cunhagem – e por isso a numismática tem um papel cada vez maior no estudo da história dos povos.
Distingue-se numismática do colecionismo uma vez que a primeira trata do estudo das moedas, ao passo que o colecionismo está mais relacionado à posse das moedas. O uso do termo "numismática" como sinônimo de colecionismo está relacionado ao fato de muitos estudiosos também possuírem coleções particulares, e de colecionadores, por vezes, efetuarem breves pesquisas sobre suas moedas.
Há também de se considerar que no início a numismática se desenvolveu dentro das coleções de museus europeus, e, na falta de informação, dependia inteiramente da análise "palpável" dos exemplares. Por tanto, se fazia necessário possuí-los.
Na atualidade, desenvolveu-se também o conceito de colecionar moedas como forma de investimento, visto que as moedas costumam se valorizar com o passar dos anos e, dessa forma, podem garantir lucro aos “investidores” no momento da revenda. Mesmo a coleção de moedas recentes pode se tornar uma fonte de forte valorização. Há vários casos de moedas recentes valorizarem até 5000% comparado ao valor de face.
Por moeda entende-se as peças metálicas mandadas cunhar por uma autoridade para servir de dinheiro, ou seja, para que com ela possam se executar transações comerciais e pagamentos de dívidas (ao poder de quitar uma dívida dá-se o nome de poder liberatório)
As moedas metálicas surgiram por volta de 2000 a.C., mas, como não existia um padrão e nem eram certificadas, era necessário pesá-las antes das transações e verificar a sua autenticidade. Só por volta do século VII a.C. é que se procedeu à cunhagem das moedas. Foi a partir do dracma de Atenas que se difundiu por todo o mundo a moeda metálica.
Desde o Império romano a aristocracia cultivou o interesse de colecionar moedas, sem no entanto estudá-las. O costume romano compartilhado por imperadores, como Augusto, foi mantido por reis europeus durante a Idade média. A coleção de reis como Luís XIV da França e Maximiliano do Sacro Império possibilitariam o surgimento da numismática durante o Renascimento, graças à vontade dos humanistas em recuperar a cultura greco-romana, e a iniciativa de organizar as coleções reais. Assim a numismática surgiu durante o renascimento e se consolidou como ciência nos séculos seguintes.
Assim temos nomes como o abade Joseph Eckhel que trabalhou na coleção imperial de Viena, capital da Áustria. Temos o colecionador francês Joseph Pellerin, que contribuiu para a coleção real francesa, e temos também um dos nomes mais famosos, Francesco Petrarca, poeta que desenvolveu a numismática na Itália.
O objetivo de Petrarca era conhecer a história de cada povo. Petrarca demonstrou também como a numismática pode se tornar uma paixão contagiosa. Em 1390, coube a ele, indiretamente, a cunhagem de moedas comemorativas pela libertação da cidade de Pádua, pelo visconde Francisco II de Carrara.
Seja pela cultura, pela observância de técnicas ou simplesmente pelo desafio de colecionar, a relação entre cultura e numismática sempre é presente. Mesmo aqueles que colecionam moedas ou cédulas como um simples hobbie, sem se dedicar à pesquisa, adquirem uma boa bagagem de cultura geral.
É veículo de mensagens, arte e, até mesmo, magias e superstições.
A numismática desenvolveu-se no Brasil, principalmente a partir do século XIX, seguindo em parte o modelo europeu.
A aristocracia teve papel fundamental para o desenvolvimento da numismática no Brasil, por ser a classe mais instruída e também por ter condições de formar coleções numismáticas, lembrando-se que na época as coleções deviam se formar basicamente de moedas greco-romanas. Temos também a contribuição especial do imperador Dom Pedro II, amante das artes e da história e que freqüentemente fazia viagens ao exterior donde trazia “lembranças”.
Com o fim do Império, a maior parte da produção numismática brasileira ficou restrita a museus e a trabalhos realizados por poucos pesquisadores principalmente no eixo das cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo, quadro que começou a se alterar com a popularização das feiras de antiguidade e com a criação de sociedades numismáticas no país.
Apesar dos esforços a numismática no Brasil não é tão bem difundida como em outros países. Ainda assim, possui vários grupos de colecionadores bem organizados, cursos e literatura sobre sua evolução no país.
No calendário oficial, o dia 1º de Dezembro é marcado como o "Dia do Numismata".Essa data foi escolhida por reunião da Sociedade Numismática Brasileira por ser o dia, no calendário católico, de Santo Eloi (ou Elígio), padroeiro dos numismastas.
Há uma série de curiosidades que os numismatas cultivam. Por exemplo, a serrilha das moedas surgiu porque era frequente, antes disso, raspar a borda das moedas de metais mais nobres (ouro e prata) para juntar esse mesmo metal em pó, diminuindo o diâmetro da moeda e o seu valor no peso (mas não o valor facial) - na gíria numismática este acto de subtrair metal original á moeda é chamada de cerceio. Outro exemplo, embora não de interesse direto para a numismática, é a quantidade de objectos que já serviram de moeda em diferentes culturas: das conchas e seixos até animais como elefantes ou o couro de outros. Ainda hoje, em vários países do Oriente as moedas são perfuradas para nelas serem enfiados cordões.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Por numismática entende-se o estudo essencialmente científico das moedas e medalhas, porém na atualidade o termo “numismático” vem sendo empregado como sinônimo ao colecionismo de moedas, incluindo também o estudo dos objetos "monetiformes", ou seja, assemelhados às moedas, como por exemplo as medalhas (que têm função essencialmente comemorativa), os jetons (geralmente emitidos por corporações para identificar seus membros) , moedas particulares (destinadas a circular em círculos restritos, como uma fazenda ou localidade) ou ainda os pesos monetários (que serviam para conferir os pesos das moedas em circulação).
A preocupação principal da numismática é a moeda, enquanto peça cunhada.
Cabe ao numismata analisar as moedas por diferentes métodos e buscando nelas diferentes informações. Durante esse processo o numismata fará uso de conhecimentos adquiridos através de outras disciplinas como a história, a cronologia, a metrologia, a simbologia, a epigrafia, a heráldica, a iconografia, a geografia, a economia, noções dos processos de metalurgia e da evolução nas artes, entre outros campos que podem ser abordados.
A numismática clássica divide-se em duas partes distintas:
- a teórica, que estuda a nomenclatura numismática e os métodos de classificação e conservação das moedas.
- a histórica, que estuda o desenvolvimento da moeda nas diferentes partes do mundo ou de uma região específica, promovendo também a classificação de suas emissões.
A numismática faz uso de diversas áreas do conhecimento para estudar as moedas, buscando identificá-las e situá-las no tempo histórico. Porém na atualidade a moeda se tornou, também, um documento histórico, sendo utilizada como “fonte” de dados para pesquisas, pois uma moeda pode facilmente fornecer dados sobre o povo que a cunhou, como sua forma de governo, língua, religião, forma como comercializavam, situação da economia, e até mesmo grau de sofisticação dos povos – através da análise do método de cunhagem – e por isso a numismática tem um papel cada vez maior no estudo da história dos povos.
Distingue-se numismática do colecionismo uma vez que a primeira trata do estudo das moedas, ao passo que o colecionismo está mais relacionado à posse das moedas. O uso do termo "numismática" como sinônimo de colecionismo está relacionado ao fato de muitos estudiosos também possuírem coleções particulares, e de colecionadores, por vezes, efetuarem breves pesquisas sobre suas moedas.
Há também de se considerar que no início a numismática se desenvolveu dentro das coleções de museus europeus, e, na falta de informação, dependia inteiramente da análise "palpável" dos exemplares. Por tanto, se fazia necessário possuí-los.
Na atualidade, desenvolveu-se também o conceito de colecionar moedas como forma de investimento, visto que as moedas costumam se valorizar com o passar dos anos e, dessa forma, podem garantir lucro aos “investidores” no momento da revenda. Mesmo a coleção de moedas recentes pode se tornar uma fonte de forte valorização. Há vários casos de moedas recentes valorizarem até 5000% comparado ao valor de face.
Por moeda entende-se as peças metálicas mandadas cunhar por uma autoridade para servir de dinheiro, ou seja, para que com ela possam se executar transações comerciais e pagamentos de dívidas (ao poder de quitar uma dívida dá-se o nome de poder liberatório)
As moedas metálicas surgiram por volta de 2000 a.C., mas, como não existia um padrão e nem eram certificadas, era necessário pesá-las antes das transações e verificar a sua autenticidade. Só por volta do século VII a.C. é que se procedeu à cunhagem das moedas. Foi a partir do dracma de Atenas que se difundiu por todo o mundo a moeda metálica.
Desde o Império romano a aristocracia cultivou o interesse de colecionar moedas, sem no entanto estudá-las. O costume romano compartilhado por imperadores, como Augusto, foi mantido por reis europeus durante a Idade média. A coleção de reis como Luís XIV da França e Maximiliano do Sacro Império possibilitariam o surgimento da numismática durante o Renascimento, graças à vontade dos humanistas em recuperar a cultura greco-romana, e a iniciativa de organizar as coleções reais. Assim a numismática surgiu durante o renascimento e se consolidou como ciência nos séculos seguintes.
Assim temos nomes como o abade Joseph Eckhel que trabalhou na coleção imperial de Viena, capital da Áustria. Temos o colecionador francês Joseph Pellerin, que contribuiu para a coleção real francesa, e temos também um dos nomes mais famosos, Francesco Petrarca, poeta que desenvolveu a numismática na Itália.
O objetivo de Petrarca era conhecer a história de cada povo. Petrarca demonstrou também como a numismática pode se tornar uma paixão contagiosa. Em 1390, coube a ele, indiretamente, a cunhagem de moedas comemorativas pela libertação da cidade de Pádua, pelo visconde Francisco II de Carrara.
Seja pela cultura, pela observância de técnicas ou simplesmente pelo desafio de colecionar, a relação entre cultura e numismática sempre é presente. Mesmo aqueles que colecionam moedas ou cédulas como um simples hobbie, sem se dedicar à pesquisa, adquirem uma boa bagagem de cultura geral.
É veículo de mensagens, arte e, até mesmo, magias e superstições.
A numismática desenvolveu-se no Brasil, principalmente a partir do século XIX, seguindo em parte o modelo europeu.
A aristocracia teve papel fundamental para o desenvolvimento da numismática no Brasil, por ser a classe mais instruída e também por ter condições de formar coleções numismáticas, lembrando-se que na época as coleções deviam se formar basicamente de moedas greco-romanas. Temos também a contribuição especial do imperador Dom Pedro II, amante das artes e da história e que freqüentemente fazia viagens ao exterior donde trazia “lembranças”.
Com o fim do Império, a maior parte da produção numismática brasileira ficou restrita a museus e a trabalhos realizados por poucos pesquisadores principalmente no eixo das cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo, quadro que começou a se alterar com a popularização das feiras de antiguidade e com a criação de sociedades numismáticas no país.
Apesar dos esforços a numismática no Brasil não é tão bem difundida como em outros países. Ainda assim, possui vários grupos de colecionadores bem organizados, cursos e literatura sobre sua evolução no país.
No calendário oficial, o dia 1º de Dezembro é marcado como o "Dia do Numismata".Essa data foi escolhida por reunião da Sociedade Numismática Brasileira por ser o dia, no calendário católico, de Santo Eloi (ou Elígio), padroeiro dos numismastas.
Há uma série de curiosidades que os numismatas cultivam. Por exemplo, a serrilha das moedas surgiu porque era frequente, antes disso, raspar a borda das moedas de metais mais nobres (ouro e prata) para juntar esse mesmo metal em pó, diminuindo o diâmetro da moeda e o seu valor no peso (mas não o valor facial) - na gíria numismática este acto de subtrair metal original á moeda é chamada de cerceio. Outro exemplo, embora não de interesse direto para a numismática, é a quantidade de objectos que já serviram de moeda em diferentes culturas: das conchas e seixos até animais como elefantes ou o couro de outros. Ainda hoje, em vários países do Oriente as moedas são perfuradas para nelas serem enfiados cordões.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Telecartofilia:
Telecartofilia designa o ato de colecionar cartões telefônicos.
Com o advento da moderna tecnologia dos cartões telefônicos, que substituiu as moedas e, no Brasil, as antigas fichas telefônicas, as pessoas começaram a colecioná-los, separando-os e classificando-os por países, categorias, valores, temas ilustrativos, trocando-os e mesmo comercializando-os.
Atualmente, algumas peças alcançam valores expressivos nesse mercado, o que estimula pessoas a colecioná-los como forma de investimento. Entre os fatores que determinam a valorização de determinadas peças encontram-se a tiragem reduzida, uma série específica, defeitos de fabricação, personalidades do momento, eventos esportivos, culturais, etc.
A telecartofilia é uma forma de colecionismo em expansão, com um grande número de adeptos. Isso pode ser explicado devido a que os cartões telefônicos são baratos, fáceis de obter e manter, com temas variados e ilustrações atraentes.
Muitos testes foram feitos a partir da implantação do projeto TP-Cartão pela Telebrás em 1987, à época ainda com o sistema da empresa inglesa General Electric Plessey Telecommunications. O sistema escolhido, entretanto, foi o indutivo, inventado pelo engenheiro brasileiro Nelson Guilherme Bardini.
No dia 5 de abril de 1992 a Telebrás apresentou o novo telefone público durante o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, em São Paulo, tendo o lançamento oficial ao público ocorrido durante a ECO-92 - conferência mundial da Organização das Nações Unidas sobre Meio Ambiente - realizada no Rio de Janeiro de 3 a 14 de junho do mesmo ano. Nessa ocasião foi lançada a primeira série, composta de oito modelos de cartões: Araras Azuis, Aves do Pantanal, Mico Leão Dourado, Tamanduá Bandeira, Vitória Régia I, Vitória Régia II, Jacarés e Tiê-Sangue. Em São Paulo, o primeiro Telefone Público a Cartão foi instalado em outubro de 1993 no Museu de Arte de São Paulo (MASP) quando foi lançado um cartão comemorativo com a fachada do museu.
1992 – Lançamento dos primeiros cartões por algumas telefônicas estaduais como a Telerj, Telesp, Teleceará, Telebrasília, Sercomtel e outras.
1994 – A Telebrás lança as primeiras séries, distribuindo-as para todo o país.
1997 – Telefônicas estaduais de todo o Brasil lançam as suas próprias séries.
1998 – O Sistema Telebrás foi privatizado (29 de julho), dividido em Telesp, Tele Centro-Sul, Tele Norte-Leste e Embratel. A CRT, CTBC, Ceterp e Sercomtel eram companhias independentes e não integraram esse leilão.
1999 – em janeiro os cartões da Telesp passam a se chamar Telefónica; em abril os cartões da Tele Norte-Leste passam a se chamar Telemar; e em julho a Tele Centro-Sul lança séries em todos os seus estados de atuação com o seu nome.
2000 – em abril a Tele Centro-Sul passa a se chamar BrasilTelecom; e em dezembro os cartões da CRT também passam a se chamar BrasilTelecom.
2007 – em abril a Telemar adota o nome de sua operadora de celular e passa a se chamar Oi.
2009 - em maio a Oi retira a marca BrasilTelecom do mercado, após a compra da empresa.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Com o advento da moderna tecnologia dos cartões telefônicos, que substituiu as moedas e, no Brasil, as antigas fichas telefônicas, as pessoas começaram a colecioná-los, separando-os e classificando-os por países, categorias, valores, temas ilustrativos, trocando-os e mesmo comercializando-os.
Atualmente, algumas peças alcançam valores expressivos nesse mercado, o que estimula pessoas a colecioná-los como forma de investimento. Entre os fatores que determinam a valorização de determinadas peças encontram-se a tiragem reduzida, uma série específica, defeitos de fabricação, personalidades do momento, eventos esportivos, culturais, etc.
A telecartofilia é uma forma de colecionismo em expansão, com um grande número de adeptos. Isso pode ser explicado devido a que os cartões telefônicos são baratos, fáceis de obter e manter, com temas variados e ilustrações atraentes.
Muitos testes foram feitos a partir da implantação do projeto TP-Cartão pela Telebrás em 1987, à época ainda com o sistema da empresa inglesa General Electric Plessey Telecommunications. O sistema escolhido, entretanto, foi o indutivo, inventado pelo engenheiro brasileiro Nelson Guilherme Bardini.
No dia 5 de abril de 1992 a Telebrás apresentou o novo telefone público durante o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, em São Paulo, tendo o lançamento oficial ao público ocorrido durante a ECO-92 - conferência mundial da Organização das Nações Unidas sobre Meio Ambiente - realizada no Rio de Janeiro de 3 a 14 de junho do mesmo ano. Nessa ocasião foi lançada a primeira série, composta de oito modelos de cartões: Araras Azuis, Aves do Pantanal, Mico Leão Dourado, Tamanduá Bandeira, Vitória Régia I, Vitória Régia II, Jacarés e Tiê-Sangue. Em São Paulo, o primeiro Telefone Público a Cartão foi instalado em outubro de 1993 no Museu de Arte de São Paulo (MASP) quando foi lançado um cartão comemorativo com a fachada do museu.
1992 – Lançamento dos primeiros cartões por algumas telefônicas estaduais como a Telerj, Telesp, Teleceará, Telebrasília, Sercomtel e outras.
1994 – A Telebrás lança as primeiras séries, distribuindo-as para todo o país.
1997 – Telefônicas estaduais de todo o Brasil lançam as suas próprias séries.
1998 – O Sistema Telebrás foi privatizado (29 de julho), dividido em Telesp, Tele Centro-Sul, Tele Norte-Leste e Embratel. A CRT, CTBC, Ceterp e Sercomtel eram companhias independentes e não integraram esse leilão.
1999 – em janeiro os cartões da Telesp passam a se chamar Telefónica; em abril os cartões da Tele Norte-Leste passam a se chamar Telemar; e em julho a Tele Centro-Sul lança séries em todos os seus estados de atuação com o seu nome.
2000 – em abril a Tele Centro-Sul passa a se chamar BrasilTelecom; e em dezembro os cartões da CRT também passam a se chamar BrasilTelecom.
2007 – em abril a Telemar adota o nome de sua operadora de celular e passa a se chamar Oi.
2009 - em maio a Oi retira a marca BrasilTelecom do mercado, após a compra da empresa.
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Trading Card Games:
Um jogo de cartas colecionáveis, JCC (conhecidos pelas siglas em Inglês TCG, Trading Card Games ou CCG, Collectibles Card Games) são jogos de estratégia nos quais os participantes criam baralhos de jogo personalizados combinando estrategicamente suas cartas com os seus objetivos.
Magic: The Gathering, foi o primeiro jogo a apresentar o conceito moderno de cartas colecionáveis. O primeiro jogo a apresentar os conceitos de construção de baralho foi o The Base Ball Card Game, criado pela empresa americana The Allegheny Card Co. e registrado em 4 de Abril de 1904. No mercado americano era comum desde o inicio do século XX a comercialização de figurinhas de jogadores de Beisebol. Com o passar das décadas outros temas foram incorporados pelos fabricantes: outros esportes, outros personagens de cinema, outros heróis de quadrinho, outros poderes, etc. Os JCC surgem da fusão do conceito de cartas de colecionar com os jogos de estratégia. Após o sucesso comercial de Magic: The Gathering são lançados anualmente dezenas de jogos.
O modelo de venda das cartas também costuma seguir o padrão estabelecido pelo Magic. As cartas são comercializadas em baralhos e envelopes (decks e boosters em inglês). Os primeiros costumam ter de 40 a 50 cartas e os segundos de 5 a 13. Na maioria dos JCC cada jogador edita um baralho de jogo contendo de 40 a 60 cartas. as cartas não são fixas e podem ser trocadas do baralho entre uma partida e outra, ou entre os próprios jogadores, porque cada um tem seus objetivos no jogo. Em cada partida os baralhos são embaralhados e cada jogador começa com uma mão inicial e vai comprando mais cartas no desenrolar da partida.
Cada JCC tem um conjunto de regras próprias, regras estas que definem o objetivo dos jogadores, os tipos de cartas nele existentes, e a forma como elas interagem. Cada carta representa um elemento do jogo e tem uma caixa de texto que explica seu efeito durante a partida. A estrutura de jogo mais comum é a desenvolvida pelo Magic. Nele cada carta do baralho representa uma magia. Cada jogador tem uma quantidade X de pontos de vida e o objetivo é exaurir os do oponente para elimina-lo. Em Battletech, um jogo de temática futurista, o objetivo é descartar o baralho do adversário. Em alguns jogos a cartas que alteram as regra iniciais ou que podem ganhar a partida se foram postas em jogo. Durante a partida algumas cartas são postas na mesa e representam elementos do jogo. Na maioria deles as cartas simbolizam criaturas sob o comendo do jogador. Um elemento recorrente a este tipo de jogo e a mecânica do "Gerenciamento de Recursos" que foi criada também no Magic e utilizada em diversos outros JCC e jogos de tabuleiro. O princípio é que as cartas tem um custo para serem postas na mesa. Para paga-lo há um tipo especifico de carta que deve ser baixada antes e que paga este custo. Outra característica em comum entre estes jogos são as estampas ilustrativas referentes ao tema do jogo.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Magic: The Gathering, foi o primeiro jogo a apresentar o conceito moderno de cartas colecionáveis. O primeiro jogo a apresentar os conceitos de construção de baralho foi o The Base Ball Card Game, criado pela empresa americana The Allegheny Card Co. e registrado em 4 de Abril de 1904. No mercado americano era comum desde o inicio do século XX a comercialização de figurinhas de jogadores de Beisebol. Com o passar das décadas outros temas foram incorporados pelos fabricantes: outros esportes, outros personagens de cinema, outros heróis de quadrinho, outros poderes, etc. Os JCC surgem da fusão do conceito de cartas de colecionar com os jogos de estratégia. Após o sucesso comercial de Magic: The Gathering são lançados anualmente dezenas de jogos.
O modelo de venda das cartas também costuma seguir o padrão estabelecido pelo Magic. As cartas são comercializadas em baralhos e envelopes (decks e boosters em inglês). Os primeiros costumam ter de 40 a 50 cartas e os segundos de 5 a 13. Na maioria dos JCC cada jogador edita um baralho de jogo contendo de 40 a 60 cartas. as cartas não são fixas e podem ser trocadas do baralho entre uma partida e outra, ou entre os próprios jogadores, porque cada um tem seus objetivos no jogo. Em cada partida os baralhos são embaralhados e cada jogador começa com uma mão inicial e vai comprando mais cartas no desenrolar da partida.
Cada JCC tem um conjunto de regras próprias, regras estas que definem o objetivo dos jogadores, os tipos de cartas nele existentes, e a forma como elas interagem. Cada carta representa um elemento do jogo e tem uma caixa de texto que explica seu efeito durante a partida. A estrutura de jogo mais comum é a desenvolvida pelo Magic. Nele cada carta do baralho representa uma magia. Cada jogador tem uma quantidade X de pontos de vida e o objetivo é exaurir os do oponente para elimina-lo. Em Battletech, um jogo de temática futurista, o objetivo é descartar o baralho do adversário. Em alguns jogos a cartas que alteram as regra iniciais ou que podem ganhar a partida se foram postas em jogo. Durante a partida algumas cartas são postas na mesa e representam elementos do jogo. Na maioria deles as cartas simbolizam criaturas sob o comendo do jogador. Um elemento recorrente a este tipo de jogo e a mecânica do "Gerenciamento de Recursos" que foi criada também no Magic e utilizada em diversos outros JCC e jogos de tabuleiro. O princípio é que as cartas tem um custo para serem postas na mesa. Para paga-lo há um tipo especifico de carta que deve ser baixada antes e que paga este custo. Outra característica em comum entre estes jogos são as estampas ilustrativas referentes ao tema do jogo.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Trading Cards:
Um cartão de negociação (ou de cartas colecionáveis) é um pequeno cartão, geralmente feito de papelão ou de espessura de papel , que geralmente contém uma imagem de uma determinada pessoa, lugar ou coisa (ficcional ou real) e uma breve descrição da foto, juntamente com outro texto (ataques, estatísticas, ou curiosidades). Existe uma grande variação entre os diferentes tipos de cartões como para a configuração dos objetos, o conteúdo do cartão, e até mesmo o material usado para fazer o cartão.
Cartões comerciais são tradicionalmente associados a esportes ; cartões de baseball são especialmente bem conhecido. Cartões de lidar com outros assuntos são muitas vezes consideradas uma categoria separada dos esportes cartões, conhecidos como cartões de esportes não-comerciais . Estes, muitas vezes apresentam desenhos animados , quadrinhos personagens, séries de televisão e fotos do filme. Na década de 1990, os cartões projetados especificamente para jogos tornou-se popular o suficiente para se transformar em uma categoria distinta - jogos de cartas colecionáveis. Estes tendem a usar qualquer fantasia ou esportes, que servem de base para estória do jogo.
Cartões comerciais são os ancestrais dos cartões comerciais. Alguns dos primeiros prêmios encontrados em produtos de varejo foram cartões de cigarro - cartas comerciais de publicidade do produto (não confundir com cartões de trading) que foram inseridos em pacotes de papel de cigarros como reforços para proteger o conteúdo. Allan e Ginter em os EUA em 1886, e empresa britânica WD & HO Wills em 1888, foram as companhias de tabaco primeiro a imprimir anúncios e, alguns anos mais tarde fotos, litografia sobre os cartões com uma variedade de tópicos enciclopédico da natureza para a guerra para esportes - assuntos que apelou para os homens que fumavam. Em 1900, havia milhares de cartão de tabaco conjuntos fabricados por 300 empresas diferentes. Crianças iriam ficar de fora das lojas para perguntar os clientes que compraram cigarros se eles poderiam ter o seu cartão. Seguindo o sucesso dos cartões de cigarro, cartões comerciais foram produzidos por fabricantes de outros produtos e incluídos no produto ou entregue ao cliente pelo caixeiro de loja no momento da compra. A Segunda Guerra Mundial pôs fim à produção de cigarros cartão devido a recursos limitados de papel, e depois nunca mais os cartões de cigarro guerra realmente fez um retorno. Depois que os coletores de prêmios a partir de produtos de varejo levou à recolha de cartões de chá no Reino Unido e cartões de chiclete em os EUA.
O primeiro cartões de beisebol foram cartões impressos comerciais na década de 1860 por uma empresa de artigos esportivos, em todo o baseball tempo tornou-se um esporte profissional. A maioria dos cartões de baseball por volta do início do século 20 veio em doces e produtos de tabaco. Na verdade, é um conjunto de beisebol, conhecido como o jogo de cartão T-106 do tabaco, distribuída pela American Tobacco Company em 1909 que é considerado por colecionadores de ser o mais popular conjunto de cartões de cigarro . Em 1933, Gum Companhia Goudey de Boston emitidos cartões de baseball com os jogadores biografias sobre as costas e foi o primeiro a colocar figurinhas no chiclete. Bowman Gum of Philadelphia publicou o seu primeiro cartões de baseball, em 1948.
A Topps Gum Chewing, Inc., agora conhecida como The Topps Company, Inc. , iniciou a inserção de cartões comerciais em pacotes de chiclete em 1950 - com temas como TV e cinema cowboy Hopalong Cassidy , " Bring 'Em Back Alive "cartões com Frank Buck no jogo grande caça na África, e cartões de All-American de futebol. Topps introduziu o tema de beisebol em cartões comerciais em 1951, e Sy Berger criou o primeiro cartão de baseball moderno, completo com registro jogar e estatísticas, produzido pela Topps em 1952. Comprou a empresa Topps Gum Bowman em 1956. Topps foi o líder na indústria de cartão de negociação de 1956-1980, não só em cartões de esportes. Muitos dos mais vendidos cartões não-esportivas foram produzidas pela Topps, incluindo pacotes Wacky (1967, 1973-1977), Star Wars (início em 1977) [10] e miúdos Garbage Pail (início em 1985). Topps inserido cartões de baseball como prêmios em pacotes de goma de mascar até 1981, quando a gengiva se tornou uma coisa do passado e os cartões foram vendidos sem a gengiva.
Hoje, o desenvolvimento da Internet deu origem a várias comunidades online, através do qual os membros podem trocar cards colecionáveis ??com os outros. Os cartões são frequentemente compradas e vendidas via eBay e outras fontes on-line de varejo. Muitos sites solicitar seus próprios "vender para nós" página na esperança de atrair mais oportunidades de compra.
O valor de um cartão de negociação depende de uma combinação da condição do cartão, a popularidade do sujeito e da escassez do cartão. Em alguns casos, especialmente com placas antigas que precederam o advento do cartão de coleta como uma ampla possibilidade de passatempo , eles tornaram-se objectos de colecção de valor considerável. Nos últimos anos, muitos cartões de esportes não foram necessariamente apreciado tanto em valor, devido à produção em massa , embora alguns fabricantes usaram edições limitadas e menores tiragens para aumentar o valor. Os cartões de Negociação, no entanto, têm um verdadeiro valor monetário . Os cartões valem tanto quanto um colecionador está disposto a pagar.
Condição de cartão é um aspecto de cartões comerciais que determinam o valor de um cartão. Há quatro áreas de interesse em determinar uma condição de cartões. Centralização, cantos, bordas e superfície são levados em consideração, as imperfeições, como manchas de cor e imagens borradas, e ao desgaste, tais como rugas, arranhões e lágrimas, ao determinar um valor de comércio cartões. Cartões são considerados pobres baseada em sua condição primitiva, ou em alguns casos classificados de 1 a 10. A placa em bom estado, por exemplo, geralmente será valorizado mais do que um cartão em mau estado.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
Cartões comerciais são tradicionalmente associados a esportes ; cartões de baseball são especialmente bem conhecido. Cartões de lidar com outros assuntos são muitas vezes consideradas uma categoria separada dos esportes cartões, conhecidos como cartões de esportes não-comerciais . Estes, muitas vezes apresentam desenhos animados , quadrinhos personagens, séries de televisão e fotos do filme. Na década de 1990, os cartões projetados especificamente para jogos tornou-se popular o suficiente para se transformar em uma categoria distinta - jogos de cartas colecionáveis. Estes tendem a usar qualquer fantasia ou esportes, que servem de base para estória do jogo.
Cartões comerciais são os ancestrais dos cartões comerciais. Alguns dos primeiros prêmios encontrados em produtos de varejo foram cartões de cigarro - cartas comerciais de publicidade do produto (não confundir com cartões de trading) que foram inseridos em pacotes de papel de cigarros como reforços para proteger o conteúdo. Allan e Ginter em os EUA em 1886, e empresa britânica WD & HO Wills em 1888, foram as companhias de tabaco primeiro a imprimir anúncios e, alguns anos mais tarde fotos, litografia sobre os cartões com uma variedade de tópicos enciclopédico da natureza para a guerra para esportes - assuntos que apelou para os homens que fumavam. Em 1900, havia milhares de cartão de tabaco conjuntos fabricados por 300 empresas diferentes. Crianças iriam ficar de fora das lojas para perguntar os clientes que compraram cigarros se eles poderiam ter o seu cartão. Seguindo o sucesso dos cartões de cigarro, cartões comerciais foram produzidos por fabricantes de outros produtos e incluídos no produto ou entregue ao cliente pelo caixeiro de loja no momento da compra. A Segunda Guerra Mundial pôs fim à produção de cigarros cartão devido a recursos limitados de papel, e depois nunca mais os cartões de cigarro guerra realmente fez um retorno. Depois que os coletores de prêmios a partir de produtos de varejo levou à recolha de cartões de chá no Reino Unido e cartões de chiclete em os EUA.
O primeiro cartões de beisebol foram cartões impressos comerciais na década de 1860 por uma empresa de artigos esportivos, em todo o baseball tempo tornou-se um esporte profissional. A maioria dos cartões de baseball por volta do início do século 20 veio em doces e produtos de tabaco. Na verdade, é um conjunto de beisebol, conhecido como o jogo de cartão T-106 do tabaco, distribuída pela American Tobacco Company em 1909 que é considerado por colecionadores de ser o mais popular conjunto de cartões de cigarro . Em 1933, Gum Companhia Goudey de Boston emitidos cartões de baseball com os jogadores biografias sobre as costas e foi o primeiro a colocar figurinhas no chiclete. Bowman Gum of Philadelphia publicou o seu primeiro cartões de baseball, em 1948.
A Topps Gum Chewing, Inc., agora conhecida como The Topps Company, Inc. , iniciou a inserção de cartões comerciais em pacotes de chiclete em 1950 - com temas como TV e cinema cowboy Hopalong Cassidy , " Bring 'Em Back Alive "cartões com Frank Buck no jogo grande caça na África, e cartões de All-American de futebol. Topps introduziu o tema de beisebol em cartões comerciais em 1951, e Sy Berger criou o primeiro cartão de baseball moderno, completo com registro jogar e estatísticas, produzido pela Topps em 1952. Comprou a empresa Topps Gum Bowman em 1956. Topps foi o líder na indústria de cartão de negociação de 1956-1980, não só em cartões de esportes. Muitos dos mais vendidos cartões não-esportivas foram produzidas pela Topps, incluindo pacotes Wacky (1967, 1973-1977), Star Wars (início em 1977) [10] e miúdos Garbage Pail (início em 1985). Topps inserido cartões de baseball como prêmios em pacotes de goma de mascar até 1981, quando a gengiva se tornou uma coisa do passado e os cartões foram vendidos sem a gengiva.
Hoje, o desenvolvimento da Internet deu origem a várias comunidades online, através do qual os membros podem trocar cards colecionáveis ??com os outros. Os cartões são frequentemente compradas e vendidas via eBay e outras fontes on-line de varejo. Muitos sites solicitar seus próprios "vender para nós" página na esperança de atrair mais oportunidades de compra.
O valor de um cartão de negociação depende de uma combinação da condição do cartão, a popularidade do sujeito e da escassez do cartão. Em alguns casos, especialmente com placas antigas que precederam o advento do cartão de coleta como uma ampla possibilidade de passatempo , eles tornaram-se objectos de colecção de valor considerável. Nos últimos anos, muitos cartões de esportes não foram necessariamente apreciado tanto em valor, devido à produção em massa , embora alguns fabricantes usaram edições limitadas e menores tiragens para aumentar o valor. Os cartões de Negociação, no entanto, têm um verdadeiro valor monetário . Os cartões valem tanto quanto um colecionador está disposto a pagar.
Condição de cartão é um aspecto de cartões comerciais que determinam o valor de um cartão. Há quatro áreas de interesse em determinar uma condição de cartões. Centralização, cantos, bordas e superfície são levados em consideração, as imperfeições, como manchas de cor e imagens borradas, e ao desgaste, tais como rugas, arranhões e lágrimas, ao determinar um valor de comércio cartões. Cartões são considerados pobres baseada em sua condição primitiva, ou em alguns casos classificados de 1 a 10. A placa em bom estado, por exemplo, geralmente será valorizado mais do que um cartão em mau estado.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre